segunda-feira, 30 de maio de 2011

Aprendizado

EU SOU IRONMAN!

Não sou ninguém diferente de 2 semanas atrás e isso não vai mudar minha vida de uma maneira irreversível daqui pra frente.

Não foi uma jornada tão profunda de autoconhecimento, pois percebi que me conheço MUITO. Sei das minhas limitações. Sei o meu potencial.

Talvez tenha sido uma jornada de autocrítica. Tenho consciência que me subestimo demais. Não por baixa autoestima, mas sim porque sempre tenho a tendência de respeitar demais os outros, de achar que os outros são melhores.

BESTEIRA!

Disse antes da prova que o "urso do ironman" é lenda. É muleta pra quem está mal preparado! O que existe é planejamento e execução do ritmo de prova, de alimentação. Foi isso que eu fiz. Posso dizer que fiz melhor. Não respeitei muito meus "limites". Vou postar falando sobre a prova, mas posso adiantar que fiz bem melhor do que projetei.

Vendo o resultado fiquei muito surpreso. Fiquei entre os 15% da prova (tanto geral, como categoria). Isso quer dizer que 85% da prova chegou atrás de mim, entre eles, pessoas que treinam e fazem maratona a quase 4'/km, ou então do ciclista de pista ou ainda de pessoas que simplesmente acham que sabem de tudo (os personagens aqui são reais, ok). O "atleta" aqui de corpo "mirrado" chegou na frente de grande parte dos "halterofilistas" que até no sábado pré prova passavam na frente da casa alugada onde me hospedei, fazendo tiros de 400m de corrida!

A conclusão que eu chego é que eu posso mais, se eu convencer a minha cabeça disso.

Da forma como corri ontem, não vai ser difícil.





domingo, 29 de maio de 2011

Warrior's Way

No triathlon, sou fã de um australiano: Chris McCormack, o MACCA.

Porém hoje no ironman, inspirei-me em um cara "das antigas", o Peter Reid que definia sua corrida como a de um guerreiro!

Hoje eu corri assim!



sábado, 28 de maio de 2011

O Ironman

Antes da maratona de SP, fiz um post com os fatos históricos que inspiraram a prova.

Ok. A maratona tem origem na Grécia Antiga. Não existe comparação.

Mas, toda linha de chegada tem um tiro de largada.

O Ironman é considerado a origem do triathlon como esporte.

Há controvérsias. Vou explicar depois.

Diz a lenda que o desafio nasceu de uma "discussão" entre amigos nos idos de 1977. 

John Collins, mariner americano e o principal idealizador, decidiu organizar uma prova que unia três das mais duras provas de resistência realizadas no Havaí: a Maratona de Honolulu, o Waikiki Rough Water Swim e o Around-Oahu Bike Ride, pois não se chegava a um consenso qual das três era a mais difícil.

Assim nasceu o triathlon, que na verdade é qualquer associação de 3 modalidades esportivas. 


A primeira prova foi batizada de Ironman e tinha as distâncias das provas originais: 3800m de natação, 180 km de bike e os 42 km da maratona. Foi realizada em 1978, com cerca de 12 participantes. O vencedor fez um tempo de 11:40'. 

Consta porém que o primeiro triathlon foi realizado pelo San Diego Tri Club, na California, em 1976, porém com formato diferente. A ordem das modalidades era outra.

Da forma como hoje conhecemos, o triathlon é considerado descendente direto do primeiro Ironman no Havaí.

Naquela época, a prova era feita na ilha de Oahu, a principal e mais urbanizada. Em 1981, a prova foi pra Big Island (Kona). Logo percebeu-se o potencial de uma prova dessas. Um "marketing" muito bem feito transformou uma prova esportiva em estilo de vida, em sonho de consumo, realização pessoal, obsessão, etc, etc, etc...

Hoje existe o culto à linha de chegada. Ironman é quase uma religião e pouca gente sabe explicar a importância que isso tudo chega a ter na vida de cada um de nós.

Duvido que John Collins imaginou que a ideia dele fosse ser o objetivo de vida de tanta gente.





A PROVA É AMANHÃ!







sexta-feira, 27 de maio de 2011

Ironland

Tambem conhecida como Jurerê Internacional.

O resto da cidade, eu não sei, mas esse canto (mais) mágico da Ilha vive, respira e transpira triathlon, Ironman.

O clima de prova é incrível. Vestir a pulserinha de atleta é sensacional. Treinar, mesmo que sejam treinos leves, quase passeios, é ter certeza que você faz parte disso tudo e o que é melhor, do lado "de dentro". Não um mero espectador.

A ansiedade existe mas a proximidade faz com que eu pense só no que eu preciso fazer, como e quando fazer força, quando comer, então, não estou nervoso. 

Eu treinei. 

Ontem fiquei sabendo que o "trio de ferro" (acabei de dar o nome), eu, Marcos e Marquinhos fomos motivo de comentários de gente BOA e experiente no negócio, espantado com a quantidade e qualidade dos nossos treinos. Ponto pra nós três! Chegamos bem, chegamos fortes e esse tipo de comentário de bastidor dá confiança!

Chega de papo. Imagens falam por si só.

Ironland:







A prova acontece em menos de 2 dias!



domingo, 22 de maio de 2011

Ironman Brasil: Semana 20 - Balanço

Hoje, ao fim do que eu considerei como último treino para o Ironman, eu comemorei com um grito. Tá certo que a rua estava deserta e se alguém por um acaso ouviu, deve ter pensado que melhorei alguma marca ou então que era doido mesmo.

Mas não fiquei doido. Muita gente acha que sim: meus pais, minha esposa, colegas de trabalho. Mas acho que não.

Tenho muito pra comemorar.

O que vou dizer aqui não é grande novidade pra quem já leu alguns posts deste blog, mas são coisas que julgo importantes neste processo.

Há exatos 2 anos coloquei na cabeça que era a hora. Desde então, não tive um dia que não tenha pensado em Ironman.

Dois anos que tudo conspirou à favor. Talvez se adiasse para 2012, não teria a mesma estabilidade e tranquilidade para ocupar grande parte do meu tempo com o Ironman. Algumas mudanças estão em curso no trabalho e talvez as coisas não continuem tão calmas como foram nos últimos anos.

Em maio de 2009, gostaria de correr bem uma meia maratona. Consegui fazer duas com tempos bem razoáveis.

Em maio de 2010 foi a hora de matar o trauma da maratona. Não fui muito confiante e tracei metas nada ambiciosas. Treinei guiado por elas e fiz o que me propus a fazer, afinal a maratona em si não era o objetivo.

Desde maio de 2010 mudei de ares. Com muita dor no coração mudei de assessoria, deixando muitos amigos e parceiros de anos, muitos anos. Mais tarde eu vi que não deixei ninguém pra trás. Fiz o certo e busquei o que achava que seria o melhor.

Fiz novas amizades. Respirei triathlon da fonte. Estou sendo treinado por um cara (Emerson Gomes) que quando eu comecei a fazer esse esporte em 95, brigava pelas primeiras posições no profissional. Um cara que representou o Brasil no circuito mundial.  Existem críticas, claro. A principal é que os treinos são meio "em série". Pessoas diferentes e com objetivos diferentes fazem, via de regra, o mesmo tipo de treino. Mas como dar um tratamento individualizado numa estrutura tão grande? É difícil. No frigir dos ovos, funcionou muito bem pra mim e superei muitas metas. Várias vezes me vi refazendo os planos por perceber que eu poderia fazer mais e melhor.

O início de 2011 trouxe o início do ciclo específico. Os volumes não subiram de cara. Talvez o início real tenha sido logo depois do Internacional de Santos, mas até como uma preparação psicológica, coloquei na cabeça que seriam 20 semanas.

Todos dizem que um ironman se faz de muita força de vontade e de alguns sacrifícios. Essa é uma palavra forte. 

Sim, deixei de fazer algumas coisas com as quais estava acostumado. 

Há um ano gastava algum tempo e dinheiro pesquisando e comprando vinhos, que tomava sempre às sextas feiras, como um ritual de começo de fim de semana. A adega desde então não recebeu nenhuma novidade. Vem esvaziando em um ritmo lento, muito lento. 

Não gosto de doces, a não ser de chocolate. Posso contar nos dedos os dias que comi, mesmo com a Páscoa recentemente.

Mudei muito a rotina da casa. Até a Júlia come arroz integral vez ou outra. Sem contar horários, principalmente aos finais de semana.

Quer saber? Valeu cada segundo de esforço, cada gota de suor.

O meu grito de comemoração hoje cedo foi de agradecimento (acho que pra mim mesmo) pela forma física que me encontro, pela renovação no círculo de amizades, pelo exemplo que eu quero dar à minha filha (alguém conhece uma criança de quase 3 anos que sabe exatamente o que é o Ironman ou então uma prova de triathlon?) e principalmente por ter alcançado o meu objetivo. Muita gente vai pensar que eu estou sendo arrogante, afinal nem completei o que me propus a completar.

Não?

Então vamos lá: Desde 01/01/2011....ou seja, só este ano, eu...

Nadei: 135 km
Pedalei: 4150 km
Corri: 870 km

Meus treinos tiveram essa cara:


As semanas com menores volumes coincidem com provas que fiz. De resto, foi uma crescente de volume, determinação, dedicação, vontade.

Esta vigésima semana já foi bem suave. Sim, dá uma sensação de "amolecimento", mas o descanso que isso proporciona, fez com que eu percebesse o quanto eu melhorei. Mesmo a velocidade, tão pouco priorizada, melhorou e me fez correr tiros de 1 km, uma sessão inteira deles, abaixo da marca psicológica de 4'/km, ou então melhorar tempos da natação em mais de 30 segundos em séries de 300m (comparado ao meio do ciclo).

Estou confiante e estou extremamente feliz por chegar até aqui com a sensação de dever cumprido.

Muito se diz e é até um clichê no meio, que "o difícil é o treino. O dia é uma festa" e que a adrenalina e a felicidade te levam do tiro de largada à linha de chegada. Claro que o medo de não completar existe. Muita coisa pode acontecer, mas sinceramente, não posso pensar no que não me deixaria cruzar a linha de chegada. Posso sim fazer de tudo para evitar situações que me façam fracassar.

O treino é o principal. Fiz seguramente mais de 95% de tudo que me foi proposto.

O material está todo revisado.

Vou pedalar com muita atenção, evitando aglomerações, em primeiro lugar porque o vácuo é proibido e seguindo tudo o que aprendi nos treinos. Só de treinos realmente longos, foram três...um de 180km, outro de 185 km e um de 190 km.

Vou correr como um maratonista, como me ordenou o mestre Cláudio Castilho. Ou seja, nada de amarelar. O "urso do ironman" não existe. O que existe é planejamento e execução de ritmo de prova, de alimentação.

E como diz o Bob Esponja: "Quem está pronto? EU ESTOU PRONTO".

O próximo post, vai ser direto de Ironland!

Enfim chegou. Já tô com saudades.  

Meu muito obrigado pra quem veio até aqui comigo. Torçam muito por uma boa prova, não só minha, mas de todos os 2000 homens e mulheres de ferro que tenho certeza, acordam, comem, trabalham, convivem e cuidam da família pensando em triathlon, em Ironman.

Essas pessoas fazem deste esporte uma enorme paixão. Um sentimento difícil de entender e de explicar.

Log da Semana:  155 km em cerca de 7 horas de treinos.

Faltam SEIS dias.



sábado, 14 de maio de 2011

Ironman Brasil: Semana 19 - Teoria da Relatividade e o Ironman

Alguém em sã consciência é capaz de questionar a genialidade de um Albert Einstein, mesmo sem entender mais de 95% do que ele quis dizer em suas teorias?



Não sou um nerd que baba pelo canto da boca. Pelo menos não tenho a aparência clássica de um: cara de bobo, meio isolado e vítima do que hoje é chamado de bullying no mundo inteiro, normalmente escondido em roupas inadequadas para a faixa etária e com os indefectíveis óculos fundo de garrafa.

Apesar disso, sou fanático por Star Wars, pela trilogia do Senhor dos Anéis (e também pelos outros livros do J.R.R. Tolkien) e adoro assuntos relacionados ao início do post. Decididamente, eu sou um nerd. Nerd light, mas nerd.

Einstein tomou por base um princípio simples para elaborar suas teorias quase impossíveis de se entender, pelo menos para pessoas normais. 

Duas pessoas podem oferecer duas perspectivas diferentes, porém perfeitamente aceitáveis, sobre um determinado evento.

Falando assim parece simples. Quem quiser ver a "miséria" que ele aprontou a partir daí, é só botar no google as palavras "teoria da relatividade geral" ou "teoria da relatividade espacial".

O que isso tem a ver com Ironman?

Não. O Einstein não pedalava em estradas nos finais de semana. Não que se saiba.

O ciclo de treinos está acabando. Desde janeiro, os volumes de treinos aumentaram gradativamente, chegaram num pico e agora é hora de reduzir, descansar, acumular energia e esperar o grande dia.

Nessas de reduzir a quilometragem , situações engraçadas são criadas.

O que é pouco pra mim (e pra quem está junto nessa empreitada), ainda pode ser considerado uma verdadeira insanidade pra outro observador externo. Aí entra o princípio da relatividade aplicado ao Ironman.

Semana de treinos atípica levando-se em consideração a última semana: Natação ainda com volume alto: treinos de 3.000m até 4.000m, com muitos tiros de 300m. Bike e corrida, porém já com redução sensível.

Hoje (sábado) com pedal de 120 km + corrida de 5 km. Saí de casa com dois sachês de gel e uma caramanhola. O treino durou 3:40' (pedal) e 25'(corrida). Pouca comida, pouca hidratação, claro. Mas saí de casa com a cabeça feita que hoje seria um treino curto. Curto? 120 km em cima de uma bicicleta?

Pois é, curto.

Outra coisa engraçada. A Vivi, querendo programar o domingo, perguntou quanto tinha de corrida. "Só 18 km". Ela deixou escapar uma expressão de espanto: "...só 18 km....como se fossem 100m".

Quatro meses de treinos para o ironman mudam a percepção espaço-tempo...

Olha Einstein aí de novo.


Log da Semana:  225 km em cerca de 12 horas de treinos.

Faltam QUATORZE dias.


sábado, 7 de maio de 2011

Ironman Brasil: Semana 18 - Falta Muito?????

Sabe criança viajando de carro? Não demora muito pra ficarem cansados e logo a pergunta vem: Falta muito?

A Júlia ainda dorme grande parte de longos trajetos.

Quem está se sentindo como uma criança no banco de trás, no meio de uma longa jornada sou eu.

Ainda falta muito?

Ensinamento da semana. O corpo pode e deve estar cansado. Muito cansado. Se não estiver, alguma coisa não saiu como deveria.

O CORPO, que fique bem claro. A cabeça não!.

Quem vai encarar o "bicho" no próximo dia 29 e por acaso caiu de paraquedas por aqui, uma coisa muito importante. Não é hora de entregar os pontos. Não é hora de abaixar a guarda.

Os extremos são fatais na preparação de provas de endurance. Errar na mão e não respeitar a planilha, fazendo mais do que é passado, pode te levar a atingir o pico da preparação antes da hora, pode te deixar mais cansado do que o normal, pode acabar com meses, anos de preparação. 

Por outro lado, relaxar, deixar de treinar ou reduzir os treinos antes da hora, porque já passou os treinos chaves da preparação ou porque está se sentindo "muito cansado", também pode ser um tiro no pé.

A resposta da pergunta do título do post é NÃO. Tá chegando. Falta MUITO pouco.

O que não quer dizer que o que está na planilha seja só pra encher linguiça.

Todos nós já passamos pelo mais difícil. Todos já fizemos os maiores treinos. Agora, existe uma razão pra se diminuir volumes, eventualmente dar alguns estímulos de intensidade.

Vamos respeitar as planilhas.  Preparar a cabeça é parte fundamental do treinamento de um ironman. A cabeça tem que ser ainda mais forte que o corpo.

E bom resto de "viagem".



Log da Semana:  360 km em cerca de 16 horas de treinos, mais duas sessões de pilates e uma sessão de massagem.

Faltam VINTE E UM dias

PS: Post antecipado por causa do dia das mães. Parabéns à todas às mamães, triatletas do dia-a-dia.


domingo, 1 de maio de 2011

Ironman Brasil: Semana 17 - Taiáthlon


Nome simpático. Lembra a pronúncia do triathlon em inglês e brinca com o nome da cidade, Taiaçupeba, perto de Mogi das Cruzes.

Eu não queria competir. Já tinha dito que não via sentido em fazer força à essa altura do campeonato.

Meu treinador não pensa assim. 

Minha planilha já tinha me colocado no GP Extreme. Declinei. Depois em Caiobá. Gostaria de fazer, mas até por uma questão de prioridades, com reforma rolando e escoando dinheiro pelo ralo, achei melhor ficar por aqui. 

Dessa vez não teve jeito. Tive que ir. Provinha de 1,8/60/16 km. A semana foi toda voltada à essa prova. O site postava fotos de um belo lugar à beira de uma represa.  Perto de SP. Por que não?

O lugar é bonito. O nascer do sol aí em cima não me deixa mentir. 

E foi só! 

Não, também não posso exagerar.

A natação foi bem agradável. Nadei de roupa, apesar da água não estar muito fria. Foi um bom treino.

No pedal o sofrimento começou. Não gosto de pedalar em subida. Não gosto porque sou muito fraco em subida. Sofro muito e rendo pouco... e olha que treinei muita subida em março. Muita mesmo.

E hoje só tinha subida. Muita subida em duas voltas de 30 km. Na verdade o pedal estava mais curto, ainda bem. A primeira volta até que fiz força. Na segunda, já sabendo o que me esperava, a motivação foi diminuindo. As costas doíam muito. O final da etapa de ciclismo foi coroado com uma subida especialmente  inclinada. De poucos metros, é verdade, mas sobre um piso de paralelepípedo. Quase caí!

A corrida também foi morro acima e abaixo, mas aí o sofrimento é menor. Botei um ritmo forte.

No final da prova, até o ar me faltava depois da linha de chegada. As costas doíam (e ainda estão doendo) muito. Muito mesmo. As pernas nem tanto. O cansaço é mais da cabeça, não do corpo.

Por um segundo me arrependi muito de ter competido, mas pensando bem, já estava feito. Na pior das hipóteses, um treininho de luxo. O último antes do grande dia.

No geral, não foi ruim não:

1800m de natação (tava mais longo): 30'49"
T1: 1'19"
60 km de bike (tava mais curto....ainda bem): 1:52'10"
T2: 1'25"
16 km de corrida (justinha): 1:17'35"
Total: 3:43'19"

Vale ressaltar que a prova foi muito bem organizada. Foi muito legal.

Falta só uma semana de pedreira. Depois começa o tal "polimento". Aguardado polimento, quando as coisas começam a dar uma aliviada pra começar a guardar energia.

Por enquanto, ainda é sufoco.

Log da Semana:  170 km em cerca de 10 horas e 30 minutos de treinos.

Faltam 27 dias